31 dezembro, 2011

A Rock New Year

Poucos entendem realmente como um estilo que não toca em rádios, mal aparece na TV, só é notícia nos jornais quando há grandes shows consegue fazer tanto sucesso e há tempo. Desde o lançamento de Black Sabbath, em 1969, o Heavy Metal mostra a que veio.
Todo ano eu escuto a velha frase: "O Heavy Metal está morto!!!". 
Por mais Sertanejo Universitário e Funk que eu seja obrigado a escutar nos ônibus da vida, nada consegue superar a adrenalina de ouvir um bom Heavy Metal.
E abaixo apresento apenas 16 (de tantas dezenas) de provas só de 2011, do porque o Heavy Metal não está morto e nem morrerá. Tem  muita coisa boa rolando. É só procurar que a gente acha.



Desejo a todos que 2012 seja tão bom para nossos ouvidos como foi 2011.

A ROCK NEW YEAR 

30 dezembro, 2011

Cerveja Brasileira - Lager Santa Fé Export

A Cervejaria Premium foi inaugurada em 2005, em Frutal, MG. Talvez a mesma seja mais conhecida do público pela marca Fass, cerveja relativamente bem conhecida no estado de SP, e também da Bauhauss, cerveja já comentada aqui. Investindo fora do seguimento mainstream, a Premium lançou a Santa Fé, uma cerveja lager estilo americana.
A Santa Fé é uma American Lager com aroma suave, levemente frutado.
Seu paladar possui uma entrada suave, levemente amarga, retrogosto salobre, levemente herbal. Logo se percebe o pouco uso de lúpulo em sua fermentação, característica das cervejas da América Central e América do Norte. Como muitos brasileiros são fãs de Pilseners mais leves, essa pode muito bem ser consumida por aqui, além de ser uma cerveja leve, pouco encorpada, facilitando sua degustação.
A cerveja é dourada, com creme de boa formação e curta duração e levemente carbonatada.
Vale para matar a curiosidade. Cerveja interessante.

29 dezembro, 2011

Cerveja Francesa - Colomba

Os Maquis são vegetações típicas da Córsega, na França. Foram muito utilizados como esconderijo para a Resistência Francesa, durante a II Guerra Mundial.
Destas vegetações saem muitas ervas que os franceses incluiram em sua culinária e, também, em suas bebidas.
A Colomba é uma cerveja não filtrada produzida pela Brasserie Pietra, uma indústria de bebidas da Córsega.
Composta por leveduras especiais, possui aroma levemente frutado, devido as frutas vermelhas usadas na sua fermentação.
Seu paladar possui uma entrada levemente adocicada, frutada, com um sabor marcante, com um leve fundo cítrico e o retrogosto levemente salobre devido as ervas.
A cerveja é levemente dourada, turva devido aos maltes e por não ser filtrada. O creme é claro, tem boa formação e boa duração. A cerveja é levemente carbonatada e seu teor alcoólico é de 5%. 
Uma cerveja muito agradável e perfeita para acompanhar embutidos e carnes leves.
Eu recomendo.

25 dezembro, 2011

FELIZ NATAL

A todos os amigos, Feliz Natal e um 2012 de sucesso a todos, com muita saúde, para que possamos degustar nossas cervejinhas e pular ao som do bom e velho Rock & Roll.

20 dezembro, 2011

Cerveja Holandesa Christoffel Wijs

A Christoffel Wijs é uma cerveja escura de trigo, que possui como diferencial em sua característica, não ser pasteurizada e nem filtrada. 
Com isso a mesma se torna uma cerveja de baixa fermentação mas que oferece um paladar extremamente agradável e um conjunto muito bonito na taça, com a bebida levemente opaca.

Vamos a ela.

A Christoffel é uma cerveja de trigo, escura, com aroma levemente adocicado, remetendo a caramelo. Forma um creme baixo e de leve duração.

Seu paladar de entrada é levemente amargo, remetendo a maltes torrados. Seu retrogosto mantém o leve amargor mas com notas adocicadas de caramelo ao final.

É uma cerveja levemente encorpada e de baixa carbonatação. A primeira impressão que fica é que a mesma perdeu o gás durante o armazenamento. A vantagem do pouco gás é que a mesma pode ser degustada com maior facilidade, não dando aquela sensação de peso de algumas cervejas.

Acompanha muito bem carnes suaves e embutidos leves. Eu recomendo.

19 dezembro, 2011

Maminha na Panela de Pressão


Este é um prato extremamente fácil de preparar, bem simples e extremamente apetitoso.

Veja a cara do danadinho aí do lado.

Vamos a ele:
  • 1 peça de maminha pequena (até um quilo e cem gramas, aproximadamente);
  • alho, sal e cebola a gosto;
  • 1/2 xícara de chá de mostarda (condimento);
  • 2 colheres de sopa de ketchup;
  • pimenta síria a gosto (sem abusar para não adoçar demais a carne);
  • ervas provençais a gosto.

Retire o excesso de gordura da maminha; corte-a em três pedaços da mesma largura. Perfure a carne e besunte-a com a mostarda, o ketchup e o sal.
Polvilhe a carne com a pimenta síria e com as ervas provençais. Deixe a carne descansar uns 15 minutos. Enquanto isso, pique a cebola em rodelas e triture o alho. Frite-os em óleo fervendo, já na panela de pressão. 
Coloque as peças de carne e deixe-as dourando por aproximadamente 10 minutos. Quando a carne estiver bem selada, acrescente água até cobrir a carne por inteira.
Deixe cozinhar até a água secar. Confira a consistência da carne. Se estiver macia, basta fatiar e servir, Perfeita para acompanhar arroz branco e uma salada de rúcula com tomate seco.
Está servido?

Cerveja Francesa la Divine - St Landelin

Produzida pela Abadia em Crespin, pela Gayant Brewers, fundada em 1919 na França, La Divine St Adelin é uma cerveja de alta fermentação, sendo que a mesma descansa por um período além do convencional. 

A cerveja possui uma cor dourada muito bonita, espuma de média formação e breve duração, formando um conjunto muito bonito.
Seu aroma é levemente frutado, com um leve odor de frutas cítricas,
Seu paladar é levemente frutado, levemente adocicado na entrada com um leve toque de caramelo, com retrogosto levemente amargo e persistente.

A cerveja é levemente encorpada, altamente carbonatada, o que confere um certe frescor à bebida. Seu teor alcoólico vai além dos padrões brasileiros: 8,5%.

Acompanha muito bem queijos suaves e embutidos leves. Eu mais do que recomendo. Muito boa.

14 novembro, 2011

Cerveja Russa - Baltika 4

A Baltika é uma cerveja russa, já tradicional nos bons bares e pontos de venda de cervejas especiais no Brasil. 
A número 4 é uma Amber Lager, vermelha, com um creme bege, de boa formação e média duração. O conjunto da bebida em uma taça fica muito bonito. 
Seu aroma é levemente adocicado, remetendo ao caramelo. Seu paladar é levemente frutado, com retrogosto levemente amargo, de baixa duração, provavelmente originário de malte torrado.
A cerveja é levemente encorpada, com média carbonatação, tornando sua degustação muito fácil. Acompanha muito bem frios e embutidos. Seu teor alcoólico está bem de acordo com os padrões brasileiros de degustação: 5,8%.
Me impressionou a qualidade da cerveja, considerando principalmente que a história dessa cervejaria é bem recente.
Eu recomendo.

18 outubro, 2011

Cerveja Austríaca - Samichlaus Classic

Já que eu quero aprender a degustar cerveja então devo fazer direito. Fiquei fora do ar um tempo pois uma gripe renitente me pegou e fiquei com o paladar e o aroma meio fora dos pinos. Mas vamos voltar e com classe.

Para aqueles que apreciam uma bebida levemente adocicada, essa cerveja é a pedida certa. Porém, não espere encontrar uma mera Malzbier que você vê algumas senhoras apreciando ou, como eu vi alguns hereges esses dias, misturando com Original. Voltando ao assunto.
A Samichlaus é uma Strong Lager, escura, de cor acobreada muito bonita. Seu creme tem média formação e boa duração, com uma cor bege muito bonita, o que forma um conjunto bem interessante no copo.
Seu aroma é extremamente frutado, com perceptível aroma de uvas e um aroma defumado ao fundo.
Seu paladar é bem adocicado no início, sendo levemente amargo ao final. O sabor de uvas (procedentes de passas incorporadas a receita) é notório.
É uma cerveja bem encorpada, de fácil degustação. 
Porém, uma característica dessa maravilha da indústria cervejeira a deixa menos acessível para uma degustação mais duradoura. Achou que eu ia falar o preço? Até que não. 
Seu teor alcoólico. São 14%. Talvez a mais forte que eu já degustei até agora.
Mas é uma cerveja muito gostosa. Vale a pena apreciá-la, mas de forma moderada.
Eu recomendo.

30 julho, 2011

Cerveja Britânica - Bishops Finger - Kentish Strong Ale

As cervejas do tipo Ale são cervejas de alta fermentação e que são fermentadas em temperaturas mais altas. Esse tipo de fermentação confere uma característica especial à cerveja que é o seu sabor marcante, onde ficam evidentes as características de cada cerveja.
A Bishops Finger é uma cerveja do tipo Strong Ale, em geral, cervejas mais fortes e encorpadas. Ela é da região de Kentish e a marca tem o direito sobre o rótulo Kentish Strong Ale.
A Bishops Finger possui aroma levente adocicado, com perceptíveis notas de malte tostado.
Seu paladar é forte, marcante, levemente adocicado no início, devido ao caramelo, mas com um intenso amargor ao final, característico dos maltes tostados e do lúpulo presentes nessa cerveja vermelha.
Sua cor é acobreada e seu creme bege, sendo que o mesmo possui média formação e boa duração. O conjunto final na taça é muito bonito. 
É uma cerveja de média carbonatação, encorpada, porém, de fácil degustação para quem aprecia uma cerveja mais amarga. Seu teor alcoólico é de 5,4%, abaixo um pouco até das Strong Ales convencionais.
Uma ótima cerveja. Eu recomendo. 

27 julho, 2011

Escondidinho de Carne Moída

Uma receita fácil de fazer, gostosa e facilmente adaptável. O Escondidinho é um prato muito apreciado em bares e restaurantes mas é muito fácil de fazer e acompanha muito bem uma cervejinha em qualquer lugar.

Ingredientes:
  • 5 batatas de grande porte;
  • 1/2 quilo de patinho do sete moído;
  • 5 tomates sem pele e sem semente;
  • Um pacote de queijo parmesão ralado (ou mais dependendo do gosto);
  • Folhas de louro; Cheiro Verde; Cebola; Alho; Orégano: a gosto;
  • 1/2 colher de sobremesa de amido de milho;
  • Sal a gosto;
  • Margarina para culinária e leite.

Prepare a carne moída temperando-a a gosto com a cebola, alho, cheiro verde, orégano e as folhas de louro (mantenha as folhas de louro inteiras para retirá-las antes de montar o prato). Acrescente o tomate bem picado e deixe cozinhar bem, até o tomate estar bem dissolvido. Dissolva o amido de milho em um pouco de água e acrescente a carne moída. Deixe a água evaporar, ao ponto da carne ficar bem úmida mas sem água escorrendo em excesso. Reserve.

Enquanto você cozinha a carne, cozinhe as batatas para preparar o purê. Quando as batatas estiverem bem cozidas, amasse-as juntamente com margarina, leite e umas pitadas de sal. Vá acrescentando o leite e a margarina aos poucos enquanto amassa as batatas. Deixe a massa bem macia para espalhar melhor na hora de preparar o prato.

Em um pirex grande, despeje a carne moída e a espalhe uniformemente. Distribua o purê por cima da carne moída, também uniformemente. Por cima do purê espalhe o queijo parmesão ralado e leve ao forno para gratinar. Quando o queijo estiver dourando pode tirar e servir.

O legal é que essa receita pode ser facilmente alterada, como por exemplo, para carne seca ou frango desfiado, legumes ou verduras refogadas e bem temperadas, para os vegetarianos; a batata pode ser substituído por mandioca, e assim por diante, de acordo com a criatividade. Fácil e muito bom.

Está servido???

23 julho, 2011

Cerveja Alemã - Paulaner Salvator - Doppel Bock

A Paulaner Salvator é uma cerveja escura do tipo Doppel Bock.
Seu aroma é bem adocicado, com notas de cravo.
Seu paladar de início, é levemente amargo, devido ao malte torrado, mas essa cerveja possui uma característica interessante que é seu final levemente adocicado, com leves notas de amêndoas.
É uma cerveja leve, com baixa carbonatação. Embora seja de fácil consumo, por ser uma cerveja leve, seu alto teor alcoólico (7,9%) não permite o consumo como uma pilsener.
Possui uma cor acobreada, muito bonita, com um creme bege, de boa formação mas baixa duração. O conjunto final é muito bonito. Eu recomendo. Para maiores informações, clique aqui.

14 julho, 2011

Costela de Tambaqui ao Molho de Maracujá

O Tambaqui é um peixe de água doce, também conhecido como Pacu Vermelho. É muito conhecido por ser servido em churrascarias, principalmente a Costela de Tambaqui na Telha. Mando agora um prato que acabei de preparar, é muito simples de se fazer e particularmente, para o  meu gosto, ficou bom demais.

Vamos a receita:
Para o peixe:
  • 400gr de Costela de Tambaqui (pode ser cortada ou inteira);
  • 3 dentes de alho batidos;
  • Ervas provençais a gosto;
  • Cheiro verde a gosto;
  • Azeite (1/2 xícara de chá);
  • Alcaparra a gosto;
  • Sal a gosto.
Junte todos os temperos e tempere o peixe. Deixe marinando por aproximadamente uma hora. Depois coloque para grelhar em fogo baixo e vá virando aos poucos até atingir a cor dourada e a carne começar a desprender. Na última virada, despeje as alcaparras do tempero sobre o peixe para terminar de cozinhar junto. Se você caprichar na alcaparra, maneire no sal.

Para o molho:
  • Um copo americano de suco de maracujá (de preferência In Natura);
  • Um copo americano de água;
  • Duas colheres de mel (três se o suco de maracujá estiver muito ácido);
  • 1/2 colher de amido de milho.
Cozinhe todos os ingredientes em fogo brando por aproximadamente 5 minutos ou até começar a encorpar, mexendo sempre. Sirva junto com o peixe, diretamente no prato.

Perfeito para servir com arroz branco, saladas e acompanhar com uma ótima cerveja de trigo. Bom apetite.

13 julho, 2011

Dia Mundial do Rock


E hoje é o Dia Mundial do Rock. Na minha concepção, hoje deveria ser feriado nacional. Claro que essa data começou como todas as outras datas festivas: com fins comerciais. Mas tudo bem. Hoje, como todos os dias, é dia de celebrar o estilo musical mais ouvido no mundo inteiro. 
Esse estilo que nasceu como uma vertente do Blues e que aos poucos foi ganhando seu espaço ainda na década de cinquenta. Estourou de vez e marcou seu território com Elvis Presley e The Beatles e depois se consolidou com Rolling Stones, tudo isso na década de sessenta. Ainda nos anos sessenta, começam a surgir bandas que estavam cansadas do Rock and Roll de carinhas bonitas e sonzinhos para bailes de debutantes e começa a surgir o Hard Rock e o bom e velho Heavy Metal. A década de setenta é marcada por um boom dos estilos como Led Zeppelin, Deep Purple, Kiss, Black Sabbath, Judas Priest, Nazareth e muitas outras. 
A década seguinte marca o grande momento do Heavy Metal por todo o mundo, capitaneado pelo famoso New Wave of British Heavy Metal, do início da década de oitenta, com bandas como Diammond Head, Saxon, Iron Maiden e muitas mais. No Brasil, o Heavy Metal vive seu melhor momento com bandas como Azul Limão, Hárpia, A Chave do Sol, Centúrias, Patrulha do Espaço e dezenas de outras grandes bandas. O fim da década de setenta e início da década de oitenta também consolida o movimento Punk, um movimento social iniciado da Inglaterra e que também teve sua vertente musical, com um Rock agressivo, rápido e simples. A década de oitenta também ficou marcada por estilos mais agressivos do Heavy Metal como o Thrash Metal e o Death Metal.
A década de noventa, bom... a partir da década de noventa eu já não entendi mais nada. Surge o Grunge, com sua atitude Mamãe Eu Sou Fódão. Porém, boas bandas surgiram dessa safra como Soundgarden, Mudhoney, Screamming Trees, L7 e Alice in Chains. A partir daí, a cada dia nasce um novo estilo de Heavy Metal ou rock mais agressivo. E hoje eu não entendo patavinas, do que é o quê. 
O que importa para mim é que o som agrade aos meus ouvidos. Um Heavy Metal bem feito, bem trabalhado, que me faça sentir vontade de sair pulando pela sala.
E celebremos todos o Dia Mundial do Rock.

12 julho, 2011

Cerveja Alemã - Paulaner Hefe-Weissbier Dunkel

A Paulaner é uma cerveja tradicional da Alemanha, originária de Munique. Seu aroma é frutado, com notório aroma de cravo. Seu paladar é extremamente agradável, levemente frutado e com gotas de cravo que são marcantes.
Como toda Dunkel, é uma cerveja escura, de cor ocre, bem opaca. Seu creme tem ótima formação e boa duração, sendo de um bege muito bonito, compondo um visual perfeito ao servir a bebida.
É uma cerveja levemente carbonatada, com médio teor alcoólico (5,3%). É uma cerveja bem consistente, encorpada. Muito agradável de se degustar. Perfeita para uma tábua de frios leves. EU RECOMENDO.

11 julho, 2011

Cerveja Alemã - Erdinger Urweisse

E passei dos 100 posts. E nada melhor do que uma cerveja de alta qualidade para comemorar.
A Erdinger Urweisse é uma cerveja de trigo, com uma composição visual maravilhosa, formada por uma cerveja dourada, opaca, com um creme de ótima formação e longa duração, bege e de ótimo sabor.
Seu aroma é altamente frutado. Seu paladar é fortemente frutado, chegando a ser adocicado. O paladar de frutas como a banana e de especiarias como cravo são notórios nessa cerveja.
Sua textura é maravilhosa, sendo uma cerveja encorpada e com médio teor alcoólico: 5,2%. É uma cerveja levemente carbonatada, adequada para acompanhar queijos e frios mais leves. Sinceramente, EU RECOMENDO.

10 julho, 2011

Cerveja Tcheca 1795

A 1795 é uma cerveja originária da República Tcheca, sendo uma Lager cujo creme possui um baixo nível de formação e curta duração. Apesar disso, o conjunto visual formado pela cerveja de um dourado muito bonito e a espuma bem clara fica muito bom.
O aroma da 1795 é levemente frutado. Seu paladar possui um início levemente frutado, porém, seu final é bem amargo, além mesmo dos padrões das melhores Lagers do mercado.
A 1795 é suavemente carbonatada e pouco encorpada, leve, de fácil degustação. Seria uma cerveja de fácil adaptação ao padrão de paladar brasileiro se não fosse tão amarga. Eu particularmente gosto. Mas não é o padrão do gosto de nosso povo. 
Se for para pensar em Lagers, vou contra a idéia de alguns outros blogs. Para o meu gosto, está aquém de muitas outras Lagers do mercado. Mesmo assim, vale pela curiosidade.

01 junho, 2011

Cerveja Alemã - Oettinger Hefeweissbier

A Oettinger Hefeweissbier é uma cerveja de trigo da Oettinger. É uma cerveja com um aroma muito leve, com detalhes relativamente imperceptíveis de fruta. Seu paladar é levemente frutado, com um leve final de cravo. É uma cerveja leve, com uma cor dourada muito bonita, turva, com ótima formação do creme, porém, com baixa duração do mesmo.
É uma cerveja com baixa carbonatação e baixo teor alcoólico (4,9%).
Não é a grande obra prima das cervejas, porém, mesmo assim, é uma boa cerveja.
Uma vantagem está em sua leveza, comparada a de uma pilsen nacional, o que permite o seu consumo de forma convencional. Porém, pelo custo, prefiro outras cervejas.

28 maio, 2011

Cerveja Nacional - Baden Baden Red Ale

A Baden Baden Red Ale é uma cerveja do tipo Double Ale, que mantém as características típicas desse tipo de cerveja.
Começando pela composição visual, possui uma cor avermelhada, quase âmbar, muito bonita. Peca um pouco pela formação do creme, de um belo bege, de baixa formação e baixa duração. Fato porém que não compromete a qualidade final do produto.
Seu aroma é adocicado, levemente frutado, remetendo ao caramelo.
Seu paladar porém, é extremamente amargo, sendo o amaro da mesma salientado ao final. Surpreende porém, uma lembrança adocicada ao término do paladar.
É uma cerveja encorpada, com alto teor alcoólico para os padrões brasileiros (9,2% de álcool) e de média carbonatação. Perfeita para consumir na companhia de carnes vermelhas, queijos fortes e frios embutidos.
No geral, uma ótima cerveja, como todas da Baden Baden. Mais detalhes, clique aqui.
Eu recomendo.

22 maio, 2011

Cerveja Holandesa - La Trappe Dubbel

A La Trappe Dubbel é uma das poucas cervejas Trappistas com o selo de aprovação da Associação Mundial de Cervejeiros Trappistas, que na verdade é formada hoje, por sete cervejarias no mundo: seis belgas e uma holandesa (a La Trappe é a única holandesa).
As cervejas Trappistas são produzidas por monges da ordem dos Cistercienses de Estrita Observância. Nenhuma cerveja pode receber o selo Trappistenbier ao menos que seja produzida pelos mesmos.

La Trappe Dubbel

Todo o processo de degustar essa cerveja começa com sua garrafa, de uma beleza única. Com a segunda fermentação na própria garrafa, garrafas maiores acabam exigindo a composição com rolha e grade de arame no fechamento da mesma. Fato, é claro, que concerne um certo charme à garrafa.
Indo ao que interessa realmente, a cerveja La Trappe Dubbel possui um tom avermelhado, com um creme com ótima formação e ótima duração, em um tom bege, o que confere um conjunto visual de primeira linha ao produto no copo.
Seu aroma é frutado, levemente maltado. Seu paladar também é leve, com características marcantes do malte, levemente frutado, com notas cítricas na degustação.
Seu término é relativamente adocicado, característica do caramelo presente em sua produção. A ponta final remete ao lúpulo da cerveja.
Por ser uma cerveja cuja segunda ferementação é feita na garrafa, a mesma possui uma carbonatação elevada, o que confere um paladar único a mesma.
Sua segunda fermentação lhe concede um grau alcoólico mais elevado do que o nosso padrão: 7%. Mesmo assim, apesar de ser uma cerveja relativamente encorpada, é de fácil degustação.
Mais informações sobre essa maravilhosa cerveja você encontra aqui.
Essa eu mais do que recomendo. EU DIGO. EXPERIMENTE.

10 maio, 2011

Cerveja Alemã - Krombacher Pils


A Krombacher é uma pilsener alemã, fabricada segundo as leis internacionais de pureza. A mesma possui um aroma marcante, remetendo profundamente ao lúpulo, levemente frutado.

Seu paladar é levemente amargo no início que se acentua durante a a degustação da bebida e com um final levemente adocicado. Aroma muito puxado para o lúpulo confirma as características do aroma.
Possui uma cor dourada muito bonita. Seu creme tem baixa formação, com média duração mas que forma um conjunto muito bonito, como é possível identificar na foto. 
Uma cerveja leve, de fácil consumo e com carbonatação marcante. Talvez pelo paladar característico, não agrade tanto ao paladar brasileiro, que em geral está acostumado com pilseners mais suaves como Brahma e Skol. Seu teor alcoólico é característico das pilseners, 4,8%, mesmo nível de nossas cervejas tradicionais.
Apesar de tudo, sua leveza combina muito bem com nosso clima e com aquela velha porção de salaminho (na verdade, com a maioria dos embutidos, alimento característico do povo europeu).
Quem quiser procurar mais detalhes, clique aqui e visite o site da cervejaria responsável.
Eu recomendo. Ótima cerveja.

05 abril, 2011

Xperia Play

Qual é a sua? Ter celular que seja um ótimo Smartphone? Ou você prefere um celular que tenha um som legal? Ou ainda, um celular com uma câmera legal? Não também. Você prefere investir num PlayStation? 
Parafraseando o poeta: "Seus problemas acabaram!".
A Sony Ericsson anunciou a poucos dias oficialmente o lançamento do Smartphone Xperia Play. É o primeiro Smartphone homologado para Play Station
O teclado do Xperia Play não é o teclado convencional, tipo QWERTY mas sim um joystick padrão PS, com as setas de direcionamento, os quatro símbolos padrões e botões frontais L e R.
A priori, o celular deverá vir já com 7 jogos e a empresa promete uma vasta gama de jogos propícios para o mesmo. 
Em nível de Hardware, o celular virá com um cartão de 8Gb, expansível até 32Gb, CPU de 1Ghz com processador dedicado para imagem e é baseado no sistema operacional Android Gingerbread (Android 2.3).

Eu possuo um Xperia MiniPro e digo que estou muito satisfeito com o mesmo, principalmente depois da atualização do SO. Taí um aparelho que me interessará.

Vamos esperar para ver. Mas acho que recomendarei. Mais informações, procure no site da Sony Ericsson aqui.

20 março, 2011

19/03/2011 - O dia em que Rio Claro ficou pequena - Girlschool - O Show

Eram 21h00 e estávamos ansiosos lá na frente do palco, ouvindo uma outra banda sonhando com o público gritando por eles como gritaríamos depois pela Banda Headline da noite.
O lugar era Rio Claro, interior do estado de São Paulo. Para mim não poderia ser melhor pois o show ocorreria na minha cidade. O meu lugar. Como eu disse ao camarada Luíz (na foto ao lado junto com o Clei, outro camarada): "Luiz, eu sempre tive muito orgulho em fazer parte da Old School do metal nessa cidade".
Os garotos saíram. Roadies desmontavam o palco e preparavam o ambiente para as rainhas da noite.
Então, ninguém menos do que o lendário vocalista dos Inocentes, Clemente, agora já um senhor mas ainda com o olhar sandino, sobe ao palco para anunciar a tão esperada atração da noite: Girlschool.
Kim, Enid, Jackie e Denise sobem ao palco como se fosse a primeira da banda. A energia delas é contagiante e de pronto conquistam a simpatia da platéia, que respondeu pulando, cantando e batendo cabeça como se suas vidas dependessem disso.
O que mais me impressionou, estando ali, há apenas 4 metros das meninas, foi os sorrisos estampados em seus rostos. Era visível que elas estavam se divertindo. E muito.
Foi o primeiro show delas no Brasil e se não estou errado, o segundo na América Latina.
Destaque muito mais do que especial para a abertura com Demolition Boys, o fechamento do show com Emergency e, é claro, Tush do ZZ Top, no Bis.
Claro que ficou um gostinho de "faltou alguma coisa" pois apesar do pedido insistente da torcida, elas não tocaram Please Don't Touch (cara de tristeza absoluta da galera agora).
No final do show, o rosto de felicidade de todos aqueles jovens e senhores e senhoras presentes ao local mostrou a que as meninas vieram. Vieram para destruir e destruiram.
Claro que a noite não foi 100% perfeita. Um pequeno problema na música de abertura, rapidamente corrigido pelos roadies não foi, mesmo assim, empecilho para estragar a noite.

Agora só fica o conselho às meninas do Festival do Rock Feminino. No ano que vem, solicitem que a prefeitura e o estado contratem uma equipe profissional de segurança. Houve várias falhas de segurança, o que, graças aos céus e aos deuses do rock, não provocou nada mais grave.

Fica aqui o meu parabéns às garotas da organização do Festival do Rock Feminino. Parabéns mesmo.

Para encerrar saímos do show e fomos ao Bar Café Vilhena, ali pertinho mesmo. Chopp Erdinger e Rock and Roll de leve ao som de Beatles para fechar a noite com ótimos amigos.

18 março, 2011

Cerveja Holandesa 86

Aí sim fomos surpreendidos novamente. Comprei essa cerveja por curiosidade por não conhecê-la. Mas a surpresa foi única. Sua cor é bonita, seu creme tem boa formação. Seu aroma é suave, levemente frutado, de difícil identificação.
Porém, é no sabor que essa cerveja é diferente. O mesmo remete a whisky. Sim. Ao terminar a degustação, parece que você bebeu uma dose de um ótimo whisky. Segundo a lenda, o mesmo ocorre pois a cerveja passa por um longo período de fermentação (o que lhe confere seus devidos 7,9% de teor alcoólico) em barris de carvalho nos quais já foram descansados bons whiskies. Bom. Não custa acreditar pois parece mesmo.
A cerveja possui baixa carbonatação apesar da ótima formação do creme, e, apesar de seu teor alcoólico, é de fácil degustação pois é muito leve. Outro ponto interessante é a duração de seu final. Vale muito a pena experimentar para conhecer. Porém, seu preço não facilita e, para o dia a dia, fica complicado. 
Mas mesmo assim, EU RECOMENDO. Ótima cerveja.

Cerveja Alemã - Erdinger Weissbier Dunkel

Essa é mais uma cerveja de trigo (não somente mais uma, mas...) da Erdinger. Dessa vez uma Dunkel, escura, simplesmente viciante.
Começa pela formação do creme na taça. Ela possui uma ótima formação do creme, um creme bege, muito bonito e com boa duração. O efeito visual, como vocês podem ver também é muito bonito.
Seu aroma é leve, frutado, com um notório aroma de banana. Simplesmente perfeito. Sua cor escura, porém não tão densa fecha o conjunto com um paladar maravilhoso. Essa é uma cerveja levemente carbonatada, com um aroma leve característico de seu malte tostado, embora não amargo. As frutas também são salientes no aroma, sem porém, estragar o conjunto final. Um sabor levemente picante, possivelmente de cravo é perceptível no final da degustação. Embora uma cerveja européia, a mesma é de fácil degustação em nosso clima, principalmente considerando seu teor alcoólico similar ao das pilseners, 5,6% de álcool. 
Nota mental: A Erdinger possui uma das melhores cervejas de trigo do mundo.
Em suma. EU RECOMENDO.

14 março, 2011

Festival do Rock Feminino

Está acontecendo essa semana em Rio Claro, interior do Estado de São Paulo, mais uma edição do Festival do Rock Feminino. As ações ocorrem em três pontos distintos da cidade: Na Estação da Cultura (antiga estação ferroviária), no Centro Cultural Roberto Palmari e no Casarão da Cultura. O auge ocorre no domingo, com o encerramento do Festival e com o fechamento pela incrível Girlschool, uma das maiores bandas femininas de Heavy Metal do mundo.
Sabadão, se tudo correr bem, estarei lá curtindo um bom som com velhos amigos.

O Festival
O rock feito por mulheres ganhou um palco, um festival, milhares de espectadores e um dia municipal. Pelo nono ano consecutivo a pacata Rio Claro, cidade do interior de São Paulo, se transformará no reduto do rock para as meninas de plantão. Considerado o segundo melhor festival de música independente (Prêmio Dynamite 2007) e o maior do segmento no Brasil (segundo a revista Rock Brigade), o Festival Rock Feminino é uma iniciativa para divulgar a arte feminina, ajudar instituições de caridade e demonstrar a necessidade de políticas igualitárias entre homens e mulheres.
Oficialmente, o Dia Municipal do Rock Feminino foi instituído no dia 9 de março de 2010, com aprovação unânime na Câmara de Vereadores, sob Lei número 4039/2010. A partir de 2010, Rio Claro é a primeira cidade do país a ter um dia exclusivo para o rock de meninas: todo terceiro fim de semana de março.
Desde 2003 o evento vem duplicando seu público chegando em 2010 a atrair quatro mil pessoas e arrecadar mais de três mil litros de leite para o Fundo Social de Solidariedade e Rede do Câncer. Outro número marcante do festival são as inscrições que, de quatro bandas na primeira edição, atingiram a marca de 440 inscritas para a edição 2010, dentre elas bandas de todo Brasil e América Latina.
O Festival Rock Feminino é o primeiro festival de música independente a ser transmitido ao vivo por internet e tv a cabo. Em sua última edição, foi acessado por 2680 internautas, segundo relatório de acessos do Google.
Paralelamente aos shows, são promovidas palestras, mostras, exposições, workshops e reuniões para capacitação de produção musical e incentivo a produção autoral. Em 2010 aconteceram exposição de artes plásticas, mostra de cinema, teatro, apresentação de orquestra sinfônica e festas com a marca Rock Feminino nas cidades da região.
Ao longo de sua história o Festival vem acumulando prêmios e reconhecimento na mídia. Em 2007 foi considerado o segundo melhor festival de música independente do país e sexto melhor website pelo Prêmio Dynamite de Música (antigo Prêmio Claro e Prêmio Toddy); também recebeu o prêmio de melhor produção pelo 3º Prêmio GRC Music. Além de ótimas resenhas em revistas e jornais especializados como a revista Rock Hard, Revista Ocas, jornal O Estado de São Paulo, Portal Terra e revista Rock Brigade.
Grandes bandas também passaram pelos palcos do evento: Fake Number, Leela, Ravenland, She Devils (Argentina), Shadowside, Unidade Imaginária, Upset Kids, Hats, Izi e muitas outras que através da apresentação no festival tem obtido visibilidade nacionalmente. Em 2010, o ex-VJ da MTV Thunderbird foi o mestre de cerimônia do festival.
Para selecionar as bandas que se apresentam no evento são convidados jurados de todo Brasil dos mais variados ramos musicais. Dentre eles: Fernanda Takai (Pato Fu), Lynn Louise Lowrey (Vixen - EUA), Bianca Jhordão (Leela), Verônica Freeman (EUA), Vanessa Krongold (Ludov), Mari Moon (MTV), Thunderbird e Heraldo Paarmann (Ultraje a Rigor).

Texto transcrito do site oficial. Clique aqui.

Cerveja Espanhola - 1906 Reserva Especial

A 1906 Reserva Especial é uma lager fabricada pela cervejaria Hijos de Rivera SA, a mesma que produz a Palle Lager Estrela Galícia, da Espanha (conheça essa cerveja nesse blog).
Ela possui uma coloração muito bonita, acobreada, com um aroma levemente frutado, puxando para o aroma metalizado, característico de frutas cítricas e do lúpulo utilizado.
Seu creme tem uma formação média e de curta duração, como a maioria das lagers. Outros provadores citam que a mesma tem um creme com alta duração. Devo ter dado azar.
Seu paladar é bem amargo e com um toque levemente metalizado, como eu disse, provavelmente resultado do uso de frutas cítricas na fermentação, além do próprio lúpulo.
É uma cerveja com uma boa carbonatação, leve, fácil de consumir. Seu grau alcoólico é de 6,5%, um pouco além das Pilsens às quais o brasileiro está acostumado.
Em suma, uma boa cerveja para ser apreciada. Eu recomendo.

26 fevereiro, 2011

MBA em Governança em TI

Você, profissional de TI que é de Lins e região. Está interessado em fazer um Upgrade em sua formação profissional? Então que tal conhecer o curso MBA em Governança em TI da Unilins? Este MBA é um curso atual, abordando os principais métodos de governança nas mais diversas áreas da Tecnologia da Informação em uma empresa. O corpo docente é composto por professores titulados e que atuam tanto no mercado acadêmico quanto no mercado de trabalho. Aproveite essa oportunidade. Clique aqui e faça já a sua matrícula. Aula inaugural no dia 12 de março de 2011, às 8h00m, na Unilins. Vai perder essa???

29 janeiro, 2011

Cerveja Austríaca: Edelweiss

A Edelweiss é uma Weissbier (cervja de trigo) austríaca, produzida desde 1475. Para começar, a mesma apresenta uma coloração muito bonita, dourada, não tão turva como a maioria das cervejas de trigo do mercado. Possui uma ótima formação do creme, porém, com média duração do mesmo.
Duas características marcantes dessa cerveja estão no aroma e no paladar. Ambos são extremamente frutados, levemente adocicados, com uma ponta de cravo no final do paladar.
Essa cerveja possui ótima carbonatação, é bem leve e muito fácil de degustar. Com um teor alcoólico padrão (5,5%), fica fácil degustá-la em um clima como o nosso.
Uma marca interessante da Edelweiss é a quantidade de sedimentos de maltes que fica no final da bebida.
No geral, uma cerveja muito gostosa, ótima para acompanhar queijos mais leves ou uma boa salada. Eu recomendo.

13 janeiro, 2011

Maminha ao Forno

Essa eu fiz essa semana e ficou simplesmente maravilhosa...

Ingredientes:
  • Uma maminha
  • Sal
  • Alho
  • Azeite
  • Salsa seca
  • Manjerona
  • Pimenta Síria
  • Cenoura
  • Linguiça Calabresa
Perfure a maminha para o tempero penetrar adequadamente. Besunte a peça da carne com azeite a vontade. Para temperar, junte todos os temperos em uma vasilha. Pique bem o alho, junte o sal (sem exageros), a salsa seca (dessas que você compra em supermercado), a manjerona, e a pimenta síria (também não exagere pois pode adoçar demais a carne). Fatie uma linguiça calabresa e uma cenoura. Guarde as tiras na maminha dobrada sobre ela mesma. 
Embrulhe a maminha em papel celofane próprio para churrasco e deixe marinando por uma noite inteira.
Leve a maminha ao forno em aproximadamente 220ºC e deixe assar por aproxidamente uma hora.
Para retirar a maminha, perfure o celofane com cuidado. Abra a maminha e sirva.
Fica bão demais...


Tá servido???? 
Eu recomendo...

07 janeiro, 2011

Las Hermanas

Posto aqui agora, uma lista de cervejas "hermanas", ou seja, originárias do Paraguai, Argentina e México. Interessante a característica comum entre elas da carbonatação levemente mais alta do que das cervejas brasileiras.

Vamos a elas.

Ouro Fino
A Ouro Fino é uma cerveja Paraguaia que me surpreendeu muito. É uma Lager, que possui aroma levemente frutado, com o paladar puxando para o lúpulo, levemente amargo. É uma cerveja leve, fácil de consumir em locais de clima quente como o nosso.
Essa cerveja possui um toque a mais de carbonatação. e sua cor é de um dourado muito bonito.
O creme tem boa formação com média duração. Mantém a média das Pilsen em teor alcoólico: 5%.


Baviera
Outra surpresa do Paraguai. Uma Lager, bem leve, muito fácil de consumir em climas quentes.
Como toda Lager, é carregada no lúpulo, tendo um paladar bem amargo. Seu aroma remete também ao lúpulo.
Sua cor é de um dourado muito bonito. A cerveja é levemente carbonatada. O único porém dessa cerveja é seu creme, com pequena formação e curta duração.


 



Amsterdam
A Amsterdam é uma cerveja Premium Lager, originária da Holanda. Seu aroma é levemente frutado, até meio adocicado. Porém, seu paladar é amargo, como toda Lager deve ser. Remete ao lúpulo.
É uma cerveja leve e pouco carbonatada, sendo de fácil consumo em climas como o nosso.
O creme possui ótima formação porém, média duração. Ela tá perdida aqui no meio pois essa que eu provei veio direto lá de baixo.

 

Schneider 
A Schneider é uma Lager argentina de origem alemã.
Possui uma coloração dourada, muito bonita. Seu creme tem baixa formação e média durabilidade. Seu aroma é levemente frutado, o que não é muito comum em Lagers. Seu paladar não é tão amargo, remetendo menos ao Lúpulo do que outras, como a mais famosa de todas, a Heineken.
Sua carbonatação é um pouco mais alta, característica que tenho presenciado nas cervejas de origem dos hermanos do Paraguai, Argentina e Uruguai.
Mesmo assim, é uma cerveja muito saborosa, quase o paladar de uma Brahma Pilsen e de fácil consumo. Quando estiver em terras portenhas, aconselho consumir essa gracinha. Sinceramente, muito melhor que a Quilmes.

Victoria
A Victoria é uma Lager paraguaia. Tem uma bela cor dourada, creme com boa formação mas com curta duração.
Seu aroma é fraco e seu paladar bem leve, pouco amarga, com um final levemente frutado. Mais uma vez, uma cerveja bem carbonatada. Acho que nós brasileiros é que não estamos acostumados com esse paladar mas é muito bom.

 



Corona
A Corona é uma Lager, sendo a cerveja mais consumida do México. Possui uma cor dourada muito bonita. Seu creme porém, tem uma formação muito fraca e de baixa duração. Possui aroma levemente lupulado. Seu paladar, apesar de lembrar lúpulo, é levemente amargo. De fácil degustação. Sua textura é leve e levemente carbonatada. Uma boa cerveja para locais de clima quente.





Aqui seguiram bons exemplos de cervejas latinas. Quando estiverem lá fora, já sabem o que consumir. Bom proveito. Eu recomendo.