30 agosto, 2010

Salmão ao Molho de Mostarda e Alcaparras

Salmão é bom demais. De qualquer forma. Mas na churrasqueira fica especial. Vamos a receita:

Ingredientes:
  • Um salmão de aproximadamente 2 ou 3 quilos, limpo, sem espalmar;
  • Mostarda (condimento)
  • Gengibre fresco ralado
  • Alcaparra
  • Ervas Finas (encontrada em supermercados) - Pode substituir por Manjerona + Tomilho
  • Sal
  • Alho picado

Modo de Preparar:

Separe o salmão. Misture todos os ingredientes a gosto em uma vasilha (não exagere nas ervas e no sal). Para adicionar a alcaparra, amasse levemente as flores para liberar mais de seu sabor.
Perfure o salmão com uma faca fina e passe o molho de mostarda que você preparou por dentro e por fora, sem necessidade de economizar. Jogue por cima do peixe mais algumas alcaparras inteiras.

Embrulhe o peixe em papel alumínio e leve à churrasqueira, a uma altura de aproximadamente 70 cm. Vire o peixe a cada 20 minutos. Após uma hora e meia de fogo, aproximadamente, dependendo da intensidade do mesmo (se o fogo estiver mais fraco, deixe por duas horas), retire o peixe do papel alumínio e sirva.

PS: os legumes por cima são a sobra do tempero que fiz para o Tucunaré que também assamos nesse dia.

Pode ser feito ao forno também, ficando perfeito para acompanhar um vinho branco seco gelado. Eu recomendo.

24 agosto, 2010

Accept - Blood of the Nations

Após toda a euforia por conta do lançamento do The Final Frontier, e mesmo os caras estando em primeiro lugar na parada britânica, na minha concepção, o grande candidato a melhor disco do ano saiu esses dias. Após 14 anos de reclusão, os caras do Accept chamaram Mark Tornillo e gravaram um petardaço. Um álbum digno dos tempos de ouro da banda. Um álbum que para mim nasceu clássico. Blood of the Nations tem todo o peso característico e o vocal tem uma similaridade muito grande com o do Udo, sem querer imitá-lo.
São 13 petardos cuja pancadaria é quebra na balada metal Kill the Pain e pela bônus Time Machine, uma música mais ritmada. Do resto, só soco na oreia. Eu recomendo.

21 agosto, 2010

Costelinha de Porco ao Mel

Se você gosta de carne de porco aprecia a mistura de sabores, então você vai gostar dessa receita de Costela de Porco Assada ao Mel. Essa aí da foto eu acabei de fazer e estou aqui apreciando com uma "tristeza"!!!

Ingredientes para a carne
  • 1 kg de costela de porco
  • 1 cebola
  • 6 dentes grandes de alho
  • 1 colher de chá de páprica doce
  • 1 colher de sobremesa de gengibre em pó
  • 1 colher de sobremesa de mostarda em pó
  • sal a gosto
  • uma pitada de pimenta síria
Misture todos os temperos. Perfure a carne com uma faca pequena e tempere-a. Deixe em repouso em uma forma, de preferência coberta com papel alumínio por ao menos 12 horas (marinando a carne).
Leve a carne ainda embrulhada no papel alumínio ao forno médio (ou na churrasqueira, a aproximadamente 50cm de altura do fogo) por aproximadamente 2 horas.

Em uma tigela pequena, misture mel (o suficiente para cobrir a carne), algumas pitadas de molho de pimenta (pode ser gengibre em pó também) e se quiser, uma colher de sobremesa de catchup. Após as 2 horas de forno, desembrulhe a carne e pincele o mel sobre ela. Volte ao forno e deixe dourar.

Sirva com arroz branco e uma bela farofa de farinha de mandioca biju.  Eu recomendo.

14 agosto, 2010

Cerveja Irlandesa - Murphy's Irish Red

Embora de procedência holandesa, essa é uma cerveja de origem Irlandesa (como o nome já diz). A Murphy's Irish Red é uma Red Ale, encorpada, com um creme de ótima formação, consistência perfeita e cor acobreada, bem como a cerveja. Seu aroma é metalizado, remetendo a cravo. A consistência da bebida é bem leve, tornando-a fácil de degustar. Seu paladar é levemente adocicado no início, deixando um final mais amargo na boca graças ao seu malte torrado e ao lúpulo. No geral, forma um conjunto extremamente agradável aos olhos, paladar e olfato. Só vem para confirmar a tradição Irlandesa no fabrico de cervejas. Eu recomendo.

13 agosto, 2010

Cerveja Alemã - Oettinger Super Forte

A principal característica dessa cerveja está em seu teor alcoólico: 8.9% de álcool. Vamos a ela. A Oettinger Super Forte é uma cerveja do tipo Amsterdan. Tem uma coloração levemente dourada. Seu aroma é levemente adocicado. Seu paladar é levemente adocicado e frutado no início, com um leve amargor no final. É uma cerveja encorpada. Apenas me decepcionou seu creme, que, apesar de possuir uma boa formação, tem uma duração muito breve.
É uma cerveja refrescante, porém, seu teor não permite nem um pequeno abuso da mesma (recomendo não abusar). O final da degustação deixa um leve paladar de álcool na boca, mas mesmo assim é uma cerveja muito boa. Eu recomendo.

Cervejas Nacionais - Cauim

Essa é a segunda cerveja da Cervejaria Colorado que provo para postar aqui. A Cauim é uma cerveja Pilsen, muito leve, de coloração levemente dourada, com uma espuma pouco intermitente e pouco consistente. A Cauim tem uma característica diferenciada que é conter fécula de mandioca em sua composição. Apesar de não alterar muito o paladar, é possível sentí-la em seu aroma, deixando-o levemente adocicado.
A Cauim é uma cerveja bem suave, com um leve amargor ao final. Com uma graduação alcoólica relativamente baixa (4%), é uma cerveja refrescante, apropriada para dias mais quentes.
Particularmente, gostei bastante dessa cerveja. Muito melhor que a maioria das Pilsens mainstream.
Se formasse um creme mais consistente e duradouro, seria perfeita. Mas mesmo assim, eu recomendo.

E a grande nave atingiu a Fronteira Final

Essa semana, por um acaso do destino, caiu na mão do povo o novo álbum do Iron Maiden, The Final Frontier. É claro, eu não resisti. Estou ansioso agora para chegar o meu CD semana que vem. Lógico. Mas vamos ao disco. A opinião geral do público está muito dividida. Muitos esperavam um disco inteiro no estilo das duas músicas lançadas antecipadamente pela banda, El Dorado e The Final Frontier. Bom. Não foi bem assim.
  1. Satellite 15 - Música de abertura do Play. E na verdade, veio como uma intro para The Final Frontier. É uma música totalmente diferente de tudo o que a banda já fez. A mim, lembrou o Space Rock (meio progressivo, meio psicodélico) do Hawkwind, banda em que tocou o mestre Lemmy Kilmister. Mas ela é meio suja, meio agressiva apesar de tudo. Achei legal.
  2. The Final Frontier - Bom. Eu já tinha comentado sobre essa música. Basta ver lá no post do vídeo da mesma. Adoro essa música.
  3. El Dorado - Também já postei sobre essa música anteriormente. Junto a música tema, gostei muito. Bem Heavy Metal. Acho a TFF e ED músicas bem puxadas para o Heavy Metal setentista. Boas mesmo.
  4. Mother of Mercy - Mother eu achei uma música bem no estilo Geração Brave New World. Intro lentona. Sintetizadores progs. O vocal do Bruce volta ao estilo Iron Maiden.
  5. Coming Home - Segue a mesma linha de Mother of Mercy mas com uma base um pouco mais Hard Rock. O solo principal é bem Fear of The Dark.
  6. The Alchemist - Aí sim. Uma das músicas que mais gostei no álbum. Embora soe bem Brave New Wolrd ela possui uma base bem metal setentista. Talvez seja o timbre das guitarras que me lembre bandas da década de 70. A música em si é simples. Acho que por isso eu gostei.
  7. Isle of Avalon - Essa música poderia ter saído do 7th Son of 7th Son. Sua intro lembra trechos da música título do 7º álbum da banda. A música é longa. Começa lenta e ganha força aos 2'40". Os sintetizadores também lembram 7th Son. O solo é meio enrolado e muito longo, achei estranho. Mas mesmo assim é uma boa música.
  8. Starblind - A música começa na receita já bem conhecida de Intro-Pancada-Mais Pancada-Pancada. Mas apesar disso eu gostei muito. Outra música que poderia ter saído do 7th Son. Acho que novamente os sintetizadores fazem isso com a música. A virada que ocorre aos exatos 4'00" da música é fantástica e de muito peso. Muito boa.
  9. The Talisman - Essa música, serei sincero, não me empolgou tanto. Tem umas viradas que achei meio desconexas. E olha que os caras sempre foram mestres em mudanças de ritmos em uma mesma música. Novamente, os  timbres da guitarra me lembram um pouco o metal setentista. Algumas bases aos 6'46" parecem ter saído do X-Factor, o que atribui um ar mais obscuro a música. Acho que se a música tivesse essa base em toda sua duração eu teria gostado mais.
  10. The Man Who Would Be King - Outra que chegou para se tornar clássico. Embora aparente ter duas Intros, uma no início e outra aos 1'31", gosto mais da segunda, com o Nicko dando umas pancadas de muita raiva na batera e uma guitarra base marcante. Aos 3'53" ocorre uma virada para o solo. Algo interessante aqui. A base fica tão alta ou mais que o solo. Ao menos nesse arquivo que tenho em mãos. Mas ambas a guitarras nesse momento são avassaladoras. Mais uma vez, um trecho altamente Metal Setentista na opinião desse que vos escreve. Para mim uma das melhores músicas do álbum.
  11. When The Wild Wind Blows - Coda. A música vai tranquila até os 3'41" onde ocorre uma virada de peso. O refrão é daqueles que gruda na cabeça. Um minuto depois começa um solo fantástico (e longo) bem ao estilo de Moe, Larry e Curly. Bases e solos muito bem casados. Fantástico. Fecha o álbum com chave de ouro.
Na minha humilde opinião, um disco muito bom. Na verdade, para mim o melhor desde X-Factor. Muitos dirão que é simplesmente "mais do mesmo". Direito desses. Se todas as músicas viessem no nível de Final Frontier, El Dorado e Alchemist, para mim seria o oitavo melhor disco da banda e traria de volta os Golden Years. 

Aliás, um desabafo que já fiz no Twitter mas reforço aqui. A geração Fear of The Dark e a geração Brave New Wolrd de fãs vive falando para a galera Old School: "Vocês queriam que eles fizessem Piece of Mind e Powerslave para sempre?". Tenho vontade de socar quando nego fala isso. Para mim, quem fala isso nunca prestou atenção nos sete primeiros álbuns de estúdio, onde a sonoridade de um para outro muda radicalmente. Podem não mudar algumas questões técnicas. Mas quem quer prestar atenção só em técnica vai escutar Dream Theater e Steve Vai. Eu quero é me divertir. Up The Irons.

    02 agosto, 2010

    The Final Frontier... O jogo :-P

    Tá de boa aí? Então ajude o povo do Iron Maiden a recuperar seus instrumentos e equipamentos que estão perdidos no espaço antes que os piratas espaciais as roubem.

    Joguinho sem compromisso que pode render alguns bons minutos de diversão. Enjoy it. Up the Irons.



    Para controlar use as setas e espaço para atirar. Recupere os objetos e leve-os para a nave mãe. Para a visualização completa da tela, visite www.ironmaiden.com .